Você já viu no contrato a sigla CET, certo? Custo Efetivo Total.
Na teoria, esse número deveria representar todo o custo da operação financeira — juros, tarifas, seguros, IOF e o que mais estiver embutido.
Na prática?
É mais uma cortina de fumaça que deixa o consumidor ainda mais perdido.
Desde 2008, o Banco Central determina que todas as instituições financeiras devem informar o CET — Custo Efetivo Total — de forma clara e destacada em:
A exigência está na Resolução CMN nº 3.517, de 2007, com vigência desde 2008.
❗ Ou seja: se você está tomando dinheiro emprestado ou financiando qualquer bem, o banco é obrigado a mostrar o CET.
Mas mostrar não é explicar.
E é aí que mora o problema.
O CET é a soma de tudo que você vai pagar ao longo do financiamento ou empréstimo, expressa em forma de taxa anual ou mensal.
Inclui:
Porque:
Imagine um empréstimo de R$ 5.000 em 12x:
A diferença de quase 8% pode incluir tarifas que você nem sabe que está pagando.
Ele pode ser útil...
Desde que você saiba interpretá-lo.
Use-o para comparar diferentes ofertas do mesmo valor e prazo.
Mas não dependa apenas dele.
Compare o valor final pago e a taxa real de juros efetiva.
Quer saber quanto você realmente está pagando?
Use esse simulador online, simples e gratuito:
👉 Simulador de Parcelamento e Empréstimo (1kTools)
Com ele, você descobre:
Sem rodeios, sem contrato confuso, sem letras miúdas.
O CET deveria ser um aliado, mas virou um número técnico usado para cumprir tabela.
O consumidor comum não entende — e os bancos não fazem questão de explicar.
Quer clareza? Vá além do CET.
Compare valores, use simuladores, e descubra a verdade antes de assinar qualquer contrato.
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