Para o pequeno comércio, o WhatsApp se tornou um dos principais meios de comunicação com o cliente — seja para tirar dúvidas, enviar fotos de produtos, fechar pedidos ou até mesmo receber pagamentos.
Mas será que ele funciona de verdade como canal de vendas? E quando vale a pena usar esse canal de forma estruturada?
Segundo pesquisa da NZN Intelligence, 72% dos brasileiros já compraram algo via WhatsApp. E para negócios de bairro, esse número tende a ser ainda maior.
Dados do SEBRAE indicam que:
Ex: petshops, salões, oficinas, lanchonetes, lojas de bairro.
Produtos personalizados, dúvidas frequentes ou preços sob consulta.
Respostas ágeis aumentam a taxa de conversão.
Quanto menos etapas entre escolher e pagar, maior a chance de fechar a venda.
Permita que o cliente veja o que você vende antes de ter que perguntar tudo.
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Separar o WhatsApp pessoal do comercial evita confusões e melhora a experiência do cliente.
Saudação, horários de atendimento e confirmações simples ajudam a manter o cliente engajado.
O cliente deve saber o que fazer: ver catálogo → perguntar → pagar → receber.
Para o varejo local, o WhatsApp pode ser um excelente canal de vendas, desde que usado com estratégia e estrutura. Não se trata apenas de “ficar disponível”, mas de construir uma experiência de compra rápida, clara e eficiente.
Se o seu cliente está no WhatsApp, seu negócio também deve estar — mas do jeito certo.
https://www.nzn.io/estudo-nzn-intelligence-compras-via-whatsapp/
https://datasebrae.com.br/